CONTRACAPA DA BETH: Esse livro eu ouvi no audiobook e também gostei muito. As vozes das crianças ficaram incríveis.
Acredito que Sir Phillip se deixou levar pela solidão e não viu o quanto estava sendo ruim a distância que ele tinha de seus filhos. Como Sir Phillip era viúvo, então só depois de muito tempo entendeu que precisava de Eloise.
Muito lindo o ato de Eloise escrever cartas para sua família, amigos e parentes. Nesse livro já não tem mais as da crônicas da sociedade de Lady Whidtledown, e sim as cartas de Eloise.
Eloise odiava festas, e não entendia porque deveria procurar um homem para se casar em um local que ela mesma não gostava. Isso a encorajou para sair sozinha para a casa de um homem que respondeu sua carta, dizendo que estava interessado em se casar com ela.
Depois que Eloise chegou na casa de Phillip, é que ela entendeu o que tinha feito, mas já era tarde de mais. Tinha se apaixonado por ele e por seus filhos.
Li o livro todo imaginando se teria algo da série no livro, que os filhos de Phillip não eram dele e sim do irmão. Mas no livro, os filhos são dele sim. O irmão é mencionado, como morto em uma guerra. E a morte da esposa, essa cena foi a pior de todos os livros. Triste de mais. Nunca vi um livro com uma história tão triste para o personagem principal.
CONTRACAPA DO LIVRO: Eloise Bridgerton é uma jovem simpática e extrovertida, cuja forma preferida de comunicação sempre foram as cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante.
Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências. Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder.
Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar? Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina.
Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços. Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas imperfeições, foram feitos um para o outro.